Sofre com artrite, artrose, dores nas articulações?
Conheça o suplemento indispensável para o tratamento

Manter as articulações saudáveis é essencial para uma vida ativa e livre de dores. Com o passar dos anos, é natural que a cartilagem — o tecido que protege as articulações e amortiza os impactos — sofra desgastes. Além disso, fatores como sedentarismo, excesso de exercícios, inflamações e doenças articulares podem acelerar esse processo.

Mas a boa notícia é que existe uma forma eficaz de proteger as articulações e recuperar a mobilidade: o colágeno tipo II, um suplemento cada vez mais recomendado por profissionais da saúde.

O que é o Colágeno Tipo II?

O colágeno tipo II é uma proteína estrutural essencial que compõe a cartilagem e o tecido conjuntivo das articulações. Ele é responsável por garantir elasticidade, resistência e amortecimento, ajudando a reduzir o atrito entre os ossos e a prevenir dores ou inflamações.

Segundo a nutricionista Cirília Camejo, esse tipo de colágeno é fundamental para quem busca cuidar da saúde articular de forma preventiva e natural.

“O colágeno tipo II ajuda a preservar a cartilagem e a reduzir inflamações, além de melhorar a flexibilidade e a mobilidade das articulações”, explica Cirília.

Principais benefícios do Colágeno Tipo II

Com o uso regular, o colágeno tipo II pode trazer diversos benefícios, especialmente para quem sofre com artrite, artrose, reumatismo, tendinite, bursite ou fibromialgia. Confira alguns dos resultados mais observados:

• Reduz dores articulares e inflamações;

• Preserva e regenera a cartilagem;

• Melhora a flexibilidade e a mobilidade;

• Diminui a rigidez nas articulações;

• Contribui para mais qualidade de vida e liberdade de movimento.

“O colágeno tipo II é excelente para quem pratica atividades de alto impacto ou já sente limitações por desgaste articular. Ele ajuda o corpo a se recuperar e manter as articulações protegidas”, destaca a nutricionista.

Para quem o Colágeno Tipo II é indicado?

O suplemento é recomendado para:

• Pessoas com dores nas articulações ou desgaste da cartilagem;

• Indivíduos que passaram por cirurgias no joelho ou têm tendinite e bursite;

• Pacientes com artrite, artrose, reumatismo ou fibromialgia;

• Idosos com dificuldade de locomoção;

• E também atletas e praticantes de atividades físicas que buscam prevenção e desempenho.

Como usar o Colágeno Tipo II

A recomendação de uso é simples: 1 cápsula ao dia, preferencialmente junto às refeições.

Cada embalagem contém 30 cápsulas, e o tratamento deve ser feito por pelo menos 3 meses para garantir resultados mais duradouros e perceptíveis.

“Com o uso contínuo, o colágeno tipo II pode proporcionar uma melhora significativa na mobilidade e na qualidade de vida. É um investimento em bem-estar e longevidade”, reforça a nutricionista Cirília Camejo.

Você encontra o Colágeno Tipo II nas lojas Saúde Total, Site e APP, com a qualidade e confiança que sua rotina merece. Cuide das suas articulações com um produto aprovado e recomendado pela nutricionista Cirília Camejo — e sinta a diferença no seu dia a dia!

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Cúrcuma o OURO Anti-inflamatório natural

Conhecida há milhares de anos pela medicina tradicional indiana e chinesa, a cúrcuma — também chamada de açafrão-da-terra — é considerada um dos alimentos mais poderosos da natureza. Seu principal composto ativo, a curcumina, é responsável pelos efeitos anti-inflamatórios, antioxidantes e protetores celulares que têm despertado o interesse de pesquisadores e profissionais da saúde em todo o mundo.

Segundo a nutricionista Cirília Camejo, incluir a cúrcuma na rotina é uma excelente estratégia para reduzir inflamações e melhorar o funcionamento geral do organismo.

“A curcumina presente na cúrcuma ajuda a combater processos inflamatórios crônicos, fortalece o sistema imunológico e contribui para o equilíbrio do corpo como um todo”, explica a profissional.

Segundo a nutricionista Cirília Camejo, incluir a cúrcuma na rotina é uma excelente estratégia para reduzir inflamações e melhorar o funcionamento geral do organismo.

“A curcumina presente na cúrcuma ajuda a combater processos inflamatórios crônicos, fortalece o sistema imunológico e contribui para o equilíbrio do corpo como um todo”, explica a profissional.

Por que escolher a Cúrcuma com 130mg de Curcumina por cápsula?

A suplementação com cúrcuma concentrada em 130mg de curcumina por cápsula oferece uma dose ideal para quem busca resultados consistentes e eficazes.

Enquanto a cúrcuma em pó usada na cozinha possui pequenas quantidades de curcumina, as cápsulas concentram o princípio ativo de forma pura e estável, potencializando seus efeitos no organismo.

Entre os principais benefícios apontados pela nutricionista Cirília Camejo estão:

• Ação anti-inflamatória natural, ajudando a reduzir dores articulares e musculares;

• Ação antioxidante, combatendo os radicais livres e retardando o envelhecimento celular;

• Fortalecimento do sistema imunológico, auxiliando na prevenção de doenças;

• Apoio à saúde das articulações, especialmente em casos de artrite, artrose ou inflamações crônicas;

• Melhora da digestão e do metabolismo;

• Contribuição para a saúde cerebral e cardiovascular.

“A cúrcuma é um verdadeiro tesouro natural. Seu uso regular pode aliviar dores, melhorar a mobilidade e ainda proteger o organismo contra o envelhecimento precoce”, destaca Cirília Camejo.

Como usar

A recomendação de uso é simples: 1 cápsula ao dia, preferencialmente junto a uma refeição que contenha gordura boa (como azeite ou abacate), pois isso ajuda na melhor absorção da curcumina pelo organismo.

Cada frasco contém 30 cápsulas, e o tratamento ideal é contínuo, com resultados mais perceptíveis após pelo menos 3 meses de uso regular.

“A constância é essencial. Quando usada diariamente, a cúrcuma promove benefícios que vão desde a redução de inflamações até a melhora da disposição e do humor”, orienta a nutricionista Cirília Camejo.

Onde encontrar?

Você encontra a Cúrcuma com 130mg de Curcumina por cápsula nas lojas Saúde Total, Site e APP com qualidade garantida e recomendação da nutricionista Cirília Camejo.

Cuide do seu corpo com um suplemento natural, poderoso e seguro, que atua de dentro para fora, proporcionando mais energia, imunidade e vitalidade.

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Cinco Magnésios: o suplemento completo para corpo e mente

Manter os níveis ideais de magnésio no organismo é essencial para o bom funcionamento do corpo. Esse mineral está envolvido em mais de 300 processos metabólicos, incluindo a saúde muscular, cardiovascular, digestiva e nervosa. Pensando nisso, o suplemento Cinco Magnésios combina diferentes formas de magnésio para oferecer um suporte completo ao organismo.

De acordo com a nutricionista Cirília Camejo, o uso de suplementos de magnésio pode ser indicado tanto para quem sofre com cãibras, fadiga ou estresse, quanto para quem busca manter o equilíbrio mineral e a saúde preventiva.

“O magnésio é um mineral essencial, mas muitas pessoas têm deficiência sem perceber. Um suplemento bem formulado, como o Cinco Magnésios, pode ajudar a repor esse nutriente de forma eficiente e segura”, explica Cirília.

As cinco formas de magnésio e seus benefícios

1. Magnésio Quelato

O magnésio quelato é altamente biodisponível, ou seja, absorvido rapidamente pelo corpo.

“Ele é excelente para melhorar a saúde muscular, reduzir cãibras e cólicas, além de favorecer o relaxamento muscular e ajudar no controle do estresse”, ressalta Cirília.

2. Magnésio Malato

Associado ao ácido málico, o magnésio malato é um aliado da energia celular.

“É ideal para pessoas com fadiga crônica ou fibromialgia, pois ajuda a combater o cansaço e também contribui para o alívio de dores musculares”, explica a nutricionista.

3. Magnésio Óxido

Apesar de ter uma absorção menor, o magnésio óxido tem efeito digestivo suave, funcionando como um laxante natural.

“Além de ajudar na constipação, ele pode reduzir a acidez estomacal, beneficiando quem sofre de desconfortos digestivos”, comenta Cirília.

4. Magnésio Taurato

O magnésio combinado com taurina tem foco na saúde do coração.

“Essa forma auxilia na regulação da pressão arterial, fortalece a função cardíaca e ainda possui efeito calmante para o sistema nervoso”, destaca a especialista.

5. Magnésio Citrato

Conhecido por sua boa absorção, o magnésio citrato atua no relaxamento muscular e na melhora do sono.

“Ele é muito eficiente para reduzir cãibras, espasmos e ajudar no controle do estresse diário, promovendo um sono mais tranquilo e restaurador”, completa Cirília.

Benefícios gerais do Cinco Magnésios

Quando combinadas, essas cinco formas de magnésio oferecem um suporte completo para todo o corpo:

Fortalecimento do sistema muscular;

Suporte à saúde cardiovascular;

Melhora do sistema digestivo;

Apoio ao sistema nervoso e controle do estresse;

Aumento da energia e bem-estar diário.

“Para quem busca mais disposição, menos cãibras e uma rotina com mais equilíbrio físico e mental, o Cinco Magnésios é uma opção prática e eficaz”, conclui a nutricionista Cirília Camejo.

Como usar o suplemento

A recomendação é simples: 2 cápsulas ao dia, preferencialmente junto às refeições. Cada frasco contém 60 cápsulas, e o tratamento recomendado é de pelo menos 3 meses para garantir resultados consistentes.

Compre online

O suplemento Cinco Magnésios está disponível para compra online no nosso site, App, ou nas Lojas da Saúde Total mais perto de você, garantindo comodidade e praticidade para incluir esse mineral essencial na sua rotina diária.

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Doença Celíaca: entenda o que é, como diagnosticar e o que consumir — orientações da nutricionista Cirília Camejo

Nos últimos anos, cresce o número de pessoas diagnosticadas com doença celíaca ou que apresentam algum tipo de intolerância ao glúten. Embora ainda existam muitas dúvidas sobre o tema, especialistas reforçam a importância do diagnóstico correto e de uma alimentação adequada para evitar complicações e garantir qualidade de vida.

Para esclarecer as principais dúvidas sobre o assunto, conversamos com a nutricionista Cirília Camejo, que explica o que é a doença celíaca, seus sintomas, diagnóstico e orientações alimentares essenciais.

O que é a Doença Celíaca

A doença celíaca é uma condição autoimune em que o sistema imunológico reage de forma anormal ao glúten, uma proteína presente no trigo, cevada, centeio e derivados. Essa reação causa inflamação e danos no intestino delgado, comprometendo a absorção de nutrientes.

De acordo com a nutricionista Cirília Camejo, a doença celíaca não é uma alergia alimentar nem uma simples intolerância, mas sim uma doença crônica que exige exclusão total do glúten da dieta.

“Mesmo pequenas quantidades de glúten podem causar inflamação e prejuízos à saúde do paciente celíaco. Por isso, o acompanhamento nutricional é fundamental para garantir uma alimentação segura e equilibrada”, explica Cirília.

Principais sintomas da Doença Celíaca

Os sintomas podem variar bastante de pessoa para pessoa e, por isso, muitas vezes o diagnóstico é demorado. Entre os mais comuns, estão:

Dores abdominais, gases e distensão;

Diarreia ou constipação;

Perda de peso ou dificuldade para ganhar peso;

Anemia e cansaço constante;

Irritabilidade e alterações de humor;

Manchas ou coceiras na pele (dermatite herpetiforme);

Queda de cabelo e unhas fracas;

Em crianças, atraso no crescimento e dificuldade de absorção de nutrientes.

“Há casos silenciosos, nos quais a pessoa não apresenta sintomas claros, mas o intestino está sendo danificado internamente. Por isso, o diagnóstico clínico e laboratorial é indispensável”, alerta a nutricionista.

Como diagnosticar a Doença Celíaca

O diagnóstico é feito por meio de exames de sangue que identificam anticorpos específicos (como anti-transglutaminase e anti-endomísio) e, em alguns casos, biópsia intestinal para confirmar a inflamação característica.

Cirília Camejo ressalta que o teste genético também pode ajudar a identificar predisposição à doença, especialmente em pessoas com histórico familiar.

“O diagnóstico precoce é essencial para evitar complicações, como desnutrição, osteoporose e até distúrbios neurológicos decorrentes da má absorção de nutrientes”, reforça a especialista.

O que consumir e o que evitar

A base do tratamento é uma dieta 100% livre de glúten. Isso significa eliminar alimentos e ingredientes que contenham trigo, cevada, centeio, malte e aveia comum (a menos que seja certificada sem glúten).

Evite:

Pães, bolos, massas e biscoitos com farinha de trigo;

Cervejas e bebidas à base de cevada ou malte;

Alimentos industrializados sem rótulo claro de “sem glúten”;

Misturas e molhos prontos que possam conter traços da proteína.

Prefira:

Arroz, milho, mandioca, batata e quinoa;

Frutas, legumes e verduras in natura;

Carnes, ovos e leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico);

Farinhas alternativas como farinha de arroz, fécula de batata, farinha de amêndoas e polvilho.

“É possível manter uma alimentação variada, saborosa e saudável sem glúten. O segredo está em escolher alimentos naturais e ler atentamente os rótulos”, orienta Cirília Camejo.

O papel do nutricionista no acompanhamento

O acompanhamento com um profissional é indispensável após o diagnóstico. A nutricionista Cirília Camejo destaca que o nutricionista ajuda a planejar cardápios equilibrados, evitando deficiências nutricionais e promovendo a adaptação do paciente à nova rotina alimentar.

“Muitas pessoas chegam ao consultório assustadas, achando que nunca mais poderão comer bem. Mas, com orientação adequada, é totalmente possível ter uma alimentação saborosa, segura e rica em nutrientes”, afirma Cirília.

Viver bem sem glúten é possível

Com o diagnóstico correto, o apoio de um nutricionista e a reeducação alimentar, o paciente celíaco pode ter uma vida absolutamente normal. A exclusão do glúten é um desafio no início, mas os benefícios à saúde e à disposição aparecem rapidamente.

“Quando o corpo deixa de sofrer com inflamações constantes, há uma melhora notável na digestão, na energia e até no humor. Cuidar do intestino é cuidar de todo o organismo”, conclui a nutricionista Cirília Camejo.

💚 Texto elaborado com base em orientações da nutricionista Cirília Camejo.

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Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV): Entenda as causas, cuidados e como adaptar a alimentação

Alergia à Proteína do Leite de Vaca (APLV): Entenda as Causas, Cuidados e Como Adaptar a Alimentação

A alergia à proteína do leite de vaca (APLV) é uma das alergias alimentares mais comuns, principalmente em bebês e crianças pequenas, mas também pode afetar adultos. Diferente da intolerância à lactose, que está relacionada à dificuldade de digerir o açúcar do leite, a APLV é uma reação do sistema imunológico às proteínas encontradas no leite de vaca — como a caseína, beta-lactoglobulina e alfa-lactoalbumina.

Segundo a nutricionista Cirilia Camejo, essa resposta imunológica faz o corpo identificar essas proteínas como invasores, gerando sintomas que podem variar de leves a graves.

“Os sinais mais comuns vão desde sintomas gastrointestinais, como diarreia, cólicas e refluxo, até manifestações cutâneas, como urticária e dermatite. Em casos mais severos, pode ocorrer inchaço, dificuldade respiratória e até anafilaxia, exigindo atenção médica imediata”, explica Cirilia.

O que deve ser evitado na alimentação

Quem possui APLV precisa eliminar totalmente o leite de vaca e seus derivados, incluindo:

Leite integral, desnatado e condensado

Queijos, iogurtes, manteigas e cremes de leite

Achocolatados, chocolates e sorvetes comuns

Bolos, pães e biscoitos que contenham leite em pó, soro de leite ou caseína

Além disso, é importante ler atentamente os rótulos dos alimentos, já que o leite pode aparecer com diferentes nomes, como: caseinato, lactoalbumina, soro de leite, proteína do leite, entre outros.

“Muitos produtos industrializados trazem traços de leite, mesmo que não seja um ingrediente principal. Por isso, é fundamental escolher alimentos certificados como ‘sem leite’ ou ‘livres de proteína do leite de vaca’”, reforça a nutricionista.

Alternativas e receitas para o dia a dia

A boa notícia é que hoje existem diversas opções seguras e saborosas para quem tem APLV. Substituir os derivados de leite por versões vegetais é o primeiro passo.

Sugestões da nutricionista Cirilia Camejo:

“É totalmente possível manter uma alimentação equilibrada e prazerosa mesmo com restrições. O segredo está em planejar bem as substituições e optar por ingredientes naturais e nutritivos”, orienta Cirilia.

Onde encontrar produtos seguros para APLV

Na Saúde Total Produtos Naturais, você encontra diversas opções sem leite, sem glúten e sem açúcar, ideais para quem convive com APLV ou outras restrições alimentares. São produtos cuidadosamente selecionados, como leites vegetais, chocolates sem leite, farinhas especiais, snacks saudáveis e muito mais.

“Ter acesso a alimentos confiáveis faz toda a diferença na rotina de quem tem alergias. Por isso, sempre indico aos meus pacientes a Saúde Total, onde há variedade, qualidade e segurança”, finaliza a nutricionista Cirilia Camejo.

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Óleo de Semente de Abóbora: Entrevista com a Nutricionista Cirília Camejo sobre os benefícios para o coração e a próstata

O óleo de semente de abóbora em cápsulas tem ganhado destaque no mundo da nutrição funcional por seus efeitos positivos sobre a saúde cardiovascular, imunológica e masculina. Rico em ácidos graxos saudáveis, antioxidantes, vitaminas e minerais, esse suplemento natural é um verdadeiro aliado do bem-estar.

Para entender como ele atua no organismo e quem pode se beneficiar do seu uso, conversamos com a nutricionista Cirília Camejo, especialista em nutrição clínica e fitoterapia.

Quais são os principais benefícios do óleo de semente de abóbora?

Cirília Camejo:

“O óleo de semente de abóbora é extremamente nutritivo. Ele contém ácidos graxos mono e poli-insaturados, que ajudam a reduzir o colesterol ruim (LDL) e a aumentar o colesterol bom (HDL). Isso melhora a saúde do coração e contribui para a prevenção de doenças cardiovasculares.”

Além disso, ela explica que o suplemento é uma fonte natural de antioxidantes, que ajudam a proteger as células contra os radicais livres — moléculas que aceleram o envelhecimento e aumentam o risco de doenças crônicas.

Óleo de semente de abóbora e imunidade: uma dupla poderosa

Cirília Camejo:

“Esse óleo é uma excelente fonte de zinco, um mineral essencial para fortalecer o sistema imunológico, ajudar na cicatrização de feridas e regular a função hormonal. Também contém magnésio, que atua na saúde muscular, óssea e no bom funcionamento do sistema nervoso.”

Ou seja, além de proteger o coração, o óleo de semente de abóbora é um aliado para quem busca mais energia e equilíbrio no dia a dia.

A relação entre o óleo de semente de abóbora e a saúde da próstata

Cirília Camejo:

“Diversos estudos mostram que o óleo de semente de abóbora pode ajudar a reduzir os sintomas da hiperplasia prostática benigna (HPB) e melhorar a saúde urinária em homens. Ele é uma excelente opção natural de cuidado preventivo e de apoio em tratamentos.”

A nutricionista também destaca que o suplemento tem efeito antioxidante, o que contribui para proteger as células da próstata e promover o equilíbrio hormonal masculino.

Quem deve usar o óleo de semente de abóbora?

Segundo Cirília, o público mais indicado inclui:

Pessoas que desejam reduzir os níveis de colesterol;

Homens que querem cuidar da saúde da próstata;

Pacientes em tratamento de tumores, com acompanhamento médico e nutricional.

Cirília Camejo:

“O importante é sempre ter orientação profissional, para garantir que a suplementação esteja adequada às necessidades de cada pessoa.”

Como tomar o óleo de semente de abóbora em cápsulas

A recomendação geral é de 2 cápsulas ao dia, preferencialmente junto às refeições, ou conforme orientação médica e nutricional.

Cada embalagem contém 60 cápsulas, e o tratamento recomendado é de pelo menos 3 meses para que o corpo absorva todos os benefícios.

Dica da especialista

Cirília Camejo:

“O segredo está na constância. Combine o uso do óleo de semente de abóbora com uma alimentação equilibrada, rica em frutas, verduras e grãos integrais, e mantenha uma rotina ativa. Assim, o corpo responde melhor e os resultados são mais duradouros.”

Conclusão

O óleo de semente de abóbora é muito mais do que um simples suplemento: é uma forma natural de cuidar do coração, da imunidade e da saúde masculina. Seguro, nutritivo e repleto de benefícios, ele pode ser um ótimo aliado no seu dia a dia — sempre com acompanhamento profissional.

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Recomendação de uso: 2 cápsulas por dia, durante pelo menos 3 meses.

Lipedema: Entenda as causas, cuidados e como a alimentação pode fazer a diferença

O lipedema é uma condição crônica e dolorosa que afeta principalmente mulheres, caracterizada pelo acúmulo anormal de gordura nas pernas, quadris e, em alguns casos, nos braços. Esse acúmulo é simétrico, resistente à dieta e aos exercícios convencionais, e costuma vir acompanhado de dor, sensibilidade ao toque, inchaço e sensação de peso nos membros.

Durante muito tempo, o lipedema foi confundido com sobrepeso ou celulite, o que atrasou o diagnóstico de muitas mulheres. Hoje, sabe-se que se trata de uma doença inflamatória e hormonal, com forte componente genético e metabólico.

Causas e fatores envolvidos

De acordo com a nutricionista Cirilia Camejo, o lipedema tem relação direta com desequilíbrios hormonais, especialmente nas fases de mudanças hormonais femininas, como puberdade, gravidez e menopausa.

“O lipedema não é causado por má alimentação, mas sim por uma alteração na forma como o corpo distribui e metaboliza a gordura. No entanto, a alimentação tem papel fundamental no controle da inflamação e na melhora dos sintomas”, explica Cirilia.

Além da genética e dos hormônios, sedentarismo, estresse e dietas ricas em alimentos inflamatórios podem agravar o quadro, aumentando a retenção de líquidos e o desconforto.

O que evitar na alimentação

A chave está em reduzir a inflamação sistêmica e melhorar a circulação. Para isso, alguns alimentos devem ser evitados:

Açúcar refinado e doces industrializados

Farinhas brancas e produtos ultraprocessados

Óleos vegetais refinados (como soja, canola e milho)

Alimentos ricos em sódio (embutidos, molhos prontos e fast food)

Álcool e refrigerantes

Leite e derivados (em casos de sensibilidade inflamatória)

“Esses alimentos contribuem para o aumento da inflamação e retenção de líquidos, dificultando o controle do lipedema. O ideal é adotar uma alimentação anti-inflamatória e natural”, orienta Cirilia.

O que priorizar na dieta

A alimentação anti-inflamatória é a base do tratamento nutricional. Segundo a nutricionista Cirilia Camejo, o cardápio ideal deve incluir:

Frutas vermelhas e cítricas (ricas em antioxidantes)

Peixes como salmão, sardinha e atum (fontes de ômega-3)

Oleaginosas e sementes (chia, linhaça, noz, amêndoas)

Vegetais verdes escuros e coloridos

Azeite de oliva extra virgem

Chás drenantes e antioxidantes, como chá verde, hibisco e cavalinha

“A hidratação adequada e o consumo de fibras também são fundamentais para eliminar toxinas e reduzir o inchaço”, reforça a nutricionista.

Suplementos que podem auxiliar

“Em alguns casos, o uso de suplementos pode ser um excelente apoio, principalmente os que ajudam a combater inflamações, melhorar a circulação e reduzir o inchaço”, explica Cirilia.

Entre os mais indicados estão:

Ômega-3: ação anti-inflamatória

Resveratrol: ação anti-inflamatória e melhora a função dos vasos sanguíneos.

Magnésio e cúrcuma: ajudam na redução da dor e da inflamação

Chás e cápsulas drenantes: auxiliam na retenção hídrica

Onde encontrar produtos naturais e suplementos para lipedema

Na Saúde Total Produtos Naturais, você encontra uma ampla linha de produtos voltados ao controle do lipedema, como suplementos anti-inflamatórios, chás drenantes, ômega-3, cúrcuma, vitamina D, alimentos funcionais e muito mais.

“Ter acesso a produtos de qualidade faz toda a diferença para quem convive com lipedema. Na Saúde Total, você encontra opções seguras, naturais e eficazes que complementam o tratamento nutricional”, finaliza a nutricionista Cirilia Camejo.

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Colesterol e Triglicerídeos elevados: Causas, riscos e como controlar com alimentação e suplementos naturais

O aumento do colesterol e dos triglicerídeos é um dos principais alertas da saúde moderna. Mesmo sem causar sintomas aparentes, esse desequilíbrio pode trazer graves riscos cardiovasculares, como infarto, AVC e aterosclerose.

De acordo com a nutricionista Cirilia Camejo, esses dois marcadores são diferentes, mas igualmente importantes para o bom funcionamento do organismo:

“O colesterol é uma gordura essencial produzida pelo corpo, mas quando em excesso — especialmente o LDL, o chamado ‘colesterol ruim’ —, pode se acumular nas artérias. Já os triglicerídeos refletem o consumo de açúcares e gorduras, e níveis altos costumam estar ligados à má alimentação e ao sedentarismo.”

Riscos do colesterol e triglicerídeos altos

O excesso dessas gorduras no sangue provoca o endurecimento e estreitamento das artérias, prejudicando o fluxo sanguíneo. Isso aumenta o risco de:

Infarto e doenças coronarianas

Acidente vascular cerebral (AVC)

Hipertensão arterial

Pancreatite (em casos de triglicerídeos muito elevados)

Resistência à insulina e diabetes tipo 2

Além dos riscos cardíacos, níveis altos de triglicerídeos também estão relacionados ao aumento da gordura visceral, que afeta o fígado e o metabolismo.

Causas mais comuns

Segundo a nutricionista Cirilia Camejo, entre as principais causas estão:

Consumo excessivo de gorduras ruins (frituras, embutidos, carnes gordas)

Alta ingestão de açúcares e carboidratos refinados

Sedentarismo e sobrepeso

Estresse e má qualidade do sono

Predisposição genética e fatores hormonais

“Mesmo quem tem o peso corporal normal pode apresentar colesterol alto, especialmente se consome produtos ultraprocessados ou tem histórico familiar da doença”, alerta Cirilia.

O que evitar na alimentação

Para controlar o colesterol e os triglicerídeos, o primeiro passo é eliminar os alimentos inflamatórios e ricos em gordura saturada ou trans.

Evite:

Frituras e alimentos empanados

Margarinas, embutidos e carnes processadas

Produtos ultraprocessados e fast food

Açúcares, doces e refrigerantes

Álcool em excesso

“Esses alimentos aumentam a inflamação e favorecem o acúmulo de gordura nas artérias, prejudicando o coração”, explica Cirilia.

O que incluir na dieta

A alimentação ideal é rica em fibras, antioxidantes e gorduras boas. Segundo a nutricionista Cirilia Camejo, os alimentos que ajudam a equilibrar o colesterol e os triglicerídeos incluem:

Frutas como maçã, laranja, abacate e pera

Aveia, chia, linhaça e psyllium (ricas em fibras solúveis)

Peixes como salmão, sardinha e atum (ricos em ômega-3)

Leguminosas (feijão, lentilha, grão-de-bico)

Azeite de oliva extravirgem e oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas)

Chás antioxidantes como hibisco, chá verde e cúrcuma

“O ideal é montar refeições simples, coloridas e naturais, priorizando alimentos que desinflamam e limpam o organismo”, recomenda Cirilia.

Suplementos naturais que auxiliam no controle

“A suplementação pode potencializar os resultados da alimentação, especialmente quando orientada por um profissional de saúde”, explica Cirilia Camejo.

Os suplementos mais recomendados incluem:

Ômega-3 de alta pureza: reduz colesterol LDL e triglicerídeos

Fibras solúveis (psyllium, beta-glucanas): ajudam na eliminação de gordura

Cúrcuma e Coenzima Q10: ação antioxidante e protetora cardiovascular

Policosanol, niacina e fitoesteróis: regulam as gorduras no sangue de forma natural

Saúde Total Produtos Naturais: sua aliada no cuidado com o coração

Na Saúde Total Produtos Naturais, você encontra suplementos e alimentos naturais especialmente selecionados para o controle do colesterol e triglicerídeos, como ômega-3, cúrcuma, coenzima Q10, fibras, chás antioxidantes e produtos sem açúcar.

“Quando unimos alimentação natural, suplementação adequada e acompanhamento profissional, conseguimos resultados muito mais duradouros e seguros”, finaliza a nutricionista Cirilia Camejo.

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Diabetes: Entenda os riscos, causas e como a
alimentação pode controlar a doença

O diabetes é uma das doenças crônicas mais comuns no mundo e está diretamente relacionada aos hábitos alimentares, sedentarismo e predisposição genética. De acordo com o Ministério da Saúde, milhões de brasileiros convivem com o diagnóstico, e o número de casos cresce a cada ano.

Segundo a nutricionista Cirilia Camejo, o diabetes ocorre quando há aumento anormal dos níveis de glicose (açúcar) no sangue, devido à falta de insulina ou à resistência do corpo à sua ação.

“A insulina é o hormônio responsável por levar a glicose para dentro das células, onde é usada como energia. Quando isso não acontece corretamente, o açúcar se acumula no sangue, provocando danos em longo prazo”, explica Cirilia.

Tipos e riscos do diabetes

Existem diferentes tipos de diabetes, sendo os mais comuns:

• Diabetes tipo 1: quando o pâncreas não produz insulina.

• Diabetes tipo 2: quando o corpo não usa a insulina de forma adequada (resistência insulínica).

• Diabetes gestacional: que ocorre durante a gravidez.

Quando não tratado, o diabetes pode causar problemas sérios como:

• Doenças cardiovasculares

• Perda de visão (retinopatia diabética)

• Problemas renais

• Neuropatias e feridas de difícil cicatrização

• Aumento do risco de AVC e infarto

“O controle adequado da glicemia é essencial para evitar complicações. A boa notícia é que uma alimentação equilibrada e o uso correto dos suplementos podem ajudar muito”, reforça a nutricionista Cirilia Camejo.

Causas e fatores de risco

Entre os principais fatores associados ao diabetes tipo 2 estão:

• Alimentação rica em açúcares e ultraprocessados

• Excesso de peso e gordura abdominal

• Sedentarismo

• Estresse crônico

• Histórico familiar da doença

• Distúrbios hormonais

“Mesmo pessoas com peso normal podem desenvolver resistência à insulina se consomem grandes quantidades de açúcares, bebidas industrializadas e carboidratos refinados”, alerta Cirilia.

O que evitar na alimentação

A alimentação é a base do tratamento e deve controlar os níveis de glicose e evitar picos de açúcar no sangue. Os principais alimentos a serem evitados incluem:

• Açúcar refinado e adoçantes artificiais

• Refrigerantes, sucos industrializados e bebidas alcoólicas

• Farinhas brancas e massas refinadas

• Doces, bolos e sobremesas prontas

• Arroz branco, batata inglesa e produtos ultraprocessados

• Alimentos ricos em gordura trans (margarina, fast food e salgadinhos)

“Esses alimentos elevam rapidamente a glicemia e aumentam a inflamação no organismo, dificultando o controle da doença”, explica Cirilia.

O que priorizar na dieta

A nutricionista Cirilia Camejo recomenda uma alimentação natural e anti-inflamatória, rica em fibras, proteínas magras e gorduras boas, que ajudam a manter a glicose estável.

Inclua no cardápio:

• Legumes, verduras e folhas verdes em todas as refeições

• Frutas com baixo índice glicêmico (maçã, morango, abacate, pera)

• Cereais integrais (aveia, quinoa, linhaça, chia)

• Oleaginosas (nozes, castanhas, amêndoas)

• Feijões, lentilhas e grão-de-bico

• Peixes ricos em ômega-3

• Chás naturais como hibisco, canela, cavalinha e chá verde

“As fibras reduzem a absorção do açúcar, enquanto as boas gorduras ajudam no controle da resistência à insulina. Pequenas mudanças já fazem grande diferença”, orienta Cirilia.

Suplementos que ajudam no controle do diabetes

“A suplementação pode potencializar o controle da glicemia e melhorar a sensibilidade à insulina, desde que seja feita com orientação profissional”, explica Cirilia Camejo.

Alguns suplementos naturais recomendados incluem:

Cromo e magnésio: melhoram o aproveitamento da glicose

Canela e berberina: ajudam a estabilizar os níveis de açúcar no sangue

Ômega-3: reduz inflamações e melhora a sensibilidade insulínica

Fibras solúveis (psyllium, inulina): controlam a absorção de carboidratos

Chás funcionais: hibisco, canela e cavalinha auxiliam no controle glicêmico

Saúde Total Produtos Naturais: apoio no controle do diabetes

Na Saúde Total Produtos Naturais, você encontra produtos especialmente selecionados para quem tem diabetes, incluindo:

Adoçantes naturais como stevia, xilitol e eritritol

Farinhas integrais e sem glúten

Snacks e chocolates sem açúcar

Ômega-3, magnésio, fibras e suplementos naturais

Chás e cápsulas funcionais

“Ter acesso a produtos seguros e naturais facilita o controle do diabetes e melhora a qualidade de vida. Por isso, sempre indico a Saúde Total aos meus pacientes”, finaliza a nutricionista Cirilia Camejo.

Saúde Total Produtos Naturais

Cuidando da sua saúde com equilíbrio e sabor.

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Estresse, Falta de Memória e Névoa Cerebral: Como identificar, prevenir e cidar dessa tríade que afeta milhões de pessoas

A rotina acelerada, o excesso de estímulos e a má qualidade do sono criaram um cenário crescente de queixas relacionadas ao estresse, falta de memória e a chamada névoa cerebral — aquele estado em que a mente parece lenta, confusa e sem foco. Embora muitas pessoas tratem esses sintomas como “normais”, especialistas alertam que eles podem comprometer a saúde física, emocional e a produtividade a longo prazo.

Segundo a nutricionista Cirilia Camejo, essas alterações estão cada vez mais frequentes e exigem atenção. “O estresse contínuo eleva o cortisol, prejudica neurotransmissores essenciais como serotonina e dopamina, e isso naturalmente afeta memória, foco e disposição”, explica.

O que é a Névoa Cerebral e por que ela acontece?

A névoa cerebral não é uma doença em si, mas um sintoma que envolve:

Dificuldade de concentração

Sensação de confusão mental

Memória curta prejudicada

Lentidão no raciocínio

Cansaço mental constante

Cirilia Camejo reforça que o problema pode ser resultado de um conjunto de fatores:

Estresse prolongado

Sono insuficiente ou não reparador

Alimentação pobre em nutrientes

Consumo excessivo de açúcar e ultraprocessados

Falta de hidratação

Sedentarismo

Carências nutricionais, como magnésio, vitaminas do complexo B, ômega 3

Riscos do Estresse e da Falta de Memória

Quando ignorados, esses sintomas podem evoluir para problemas mais sérios, como:

Aumento da ansiedade e depressão

Exaustão e síndrome de burnout

Queda de produtividade e desempenho profissional

Risco de doenças cardiovasculares

Oscilações hormonais

Envelhecimento cerebral precoce

O que Evitar na Alimentação para Proteger o Cérebro

A nutricionista Cirilia Camejo alerta para alimentos que pioram a cognição e ampliam o estresse:

Evitar ou reduzir fortemente:

Açúcar e doces em geral

Farinhas refinadas

Refrigerantes e bebidas açucaradas

Alimentos ultraprocessados

Frituras e gorduras trans

Excesso de cafeína

Álcool em excesso

Esses alimentos aumentam inflamação, reduzem a qualidade do sono e dificultam a produção de neurotransmissores responsáveis pela memória e bem-estar.

Alimentos e Hábitos que Ajudam a Recuperar o Foco e a Memória

Recomendações da nutricionista Cirilia Camejo

Priorizar alimentos ricos em ômega 3, como chia, linhaça e peixes

Consumir vegetais verde-escuros para melhorar a oxigenação cerebral

Beber no mínimo 2 litros de água por dia

Dormir entre 7 e 9 horas por noite

Reduzir o consumo de telas antes de dormir

Praticar atividade física regularmente

Realizar pausas durante tarefas longas

Suplementos que Podem Auxiliar na Memória, Foco e Energia Mental

A suplementação adequada pode acelerar muito o processo de recuperação cognitiva. Entre os mais utilizados estão:

Ômega 3 (EPA/DHA)

Melhora memória, reduz inflamação cerebral e favorece neurotransmissores.

Magnésio (glicinato ou treonato)

Auxilia no relaxamento, melhora o sono, reduz estresse e favorece a memória.

Complexo B

Atua diretamente na produção de energia e no bom funcionamento do sistema nervoso.

Ashwagandha

Reduz o cortisol e ajuda no equilíbrio emocional.

Ginkgo biloba

Melhora circulação cerebral, foco e memória.

L-teanina

Induz relaxamento sem sonolência e melhora a concentração.

Cirilia Camejo reforça:

“A suplementação deve ser personalizada e acompanhada por um profissional para garantir eficácia e segurança.”

Onde Encontrar Produtos Naturais e Suplementos para Foco, Memória e Estresse

Na Saúde Total Produtos Naturais, você encontra uma linha completa de:

Suplementos para memória e foco

Adaptógenos naturais para controlar o estresse

Produtos antioxidantes

Vitaminas, minerais e fitoterápicos

Chás terapêuticos

Alimentação saudável para melhorar performance mental

Com variedade, qualidade e suporte para você cuidar da sua saúde de forma natural.

Obesidade e Emagrecimento Saudável: O que realmente funciona segundo especialistas

A obesidade é hoje uma das condições de saúde que mais cresce no Brasil e no mundo. Muito além de uma questão estética, trata-se de um problema complexo, multifatorial e que exige uma abordagem ampla — que inclui alimentação, estilo de vida, comportamento, emoções e, em muitos casos, suplementação especializada.

Segundo a nutricionista Cirilia Camejo, o processo de emagrecimento saudável deve levar em conta as causas individuais da obesidade e não pode ser baseado em dietas extremas ou soluções rápidas. “Cada organismo reage de um jeito. É preciso entender a origem do ganho de peso e trabalhar com estratégias reais e sustentáveis”, explica.

As Principais Causas da Obesidade

A obesidade não tem uma única causa. Geralmente é o resultado da combinação de vários fatores:

Fatores mais comuns

Alimentação rica em ultraprocessados

Excesso de açúcares e farinhas refinadas

Estilo de vida sedentário

Ansiedade e compulsão alimentar

Alterações hormonais (insulina, cortisol, tireoide, leptina)

Noites mal dormidas

Uso de certos medicamentos

Herança genética

Estresse crônico

Cirilia Camejo reforça que muitas pessoas tentam emagrecer apenas “comendo menos”, mas isso raramente resolve quando existem fatores hormonais, emocionais ou inflamatórios envolvidos.

O Que Evitar na Alimentação para Favorecer o Emagrecimento

O primeiro passo para o controle de peso está no que você coloca (ou deixa de colocar) no prato:

Evite ao máximo:

Açúcar, doces e refrigerantes

Farinhas refinadas (pão branco, massas, bolos)

Frituras e gordura trans

Ultraprocessados

Álcool em excesso

Lanches rápidos ricos em sódio

Embutidos

Esses alimentos desregulam hormônios, aumentam a inflamação e facilitam o acúmulo de gordura, especialmente na região abdominal.

O Que Priorizar para Acelerar a Queima de Gordura

Alimentos recomendados por Cirilia Camejo:

Proteínas magras (ovos, frango, peixes)

Verduras e legumes variados

Grãos integrais

Gorduras boas (abacate, azeite, castanhas)

Fibras (chia, linhaça, psyllium)

Chás termogênicos naturais (hibisco, gengibre, chá verde)

Água em abundância

Esses alimentos ajudam a controlar a saciedade, estabilizam a glicemia e auxiliam no metabolismo.

Suplementos Naturais Que Auxiliam no Emagrecimento

A suplementação pode ser uma aliada importante — sempre com orientação profissional.

Laranja Moro

Auxilia na redução de medidas e no metabolismo de gordura abdominal.

Termogênicos Naturais (chá verde, cafeína, gengibre)

Aumentam o gasto calórico.

Fibras (psyllium, inulina, chia)

Promovem saciedade e regulam o intestino.

Ômega 3

Reduz inflamação e melhora sensibilidade à insulina.

Probióticos

Melhoram o funcionamento intestinal, essencial para o emagrecimento.

Magnésio

Ajuda na compulsão alimentar, ansiedade e sono.

Proteína (Whey ou Plant Protein)

Ajuda a controlar fome e manter massa magra.

A nutricionista Cirilia Camejo reforça:

“Suplemento não é milagre. Ele ajuda quando o estilo de vida está sendo ajustado. A escolha correta faz toda a diferença.”